Nasceu na tuna um novo alguém
Fez-se maior, fez-se viver
Vontade de entrar, na tuna cantar
Por tudo ficou, por tudo lutou!
Quem saberá
O que um tuno sente
Corpo ausente espírito sempre
A melodia o faz recordar…
A serenata cantada à varina,
A tradição que a noite ensina,
O bandolim, a guitarra que trina,
O festival, a cerveja, o luar
E em cada instante que oiço a tuna cantar…
Sinto-me vivo, sinto-me voltar!!!
O sentimento não se contém,
Cantando num alegre pranto
Não me pode calar ninguém
E o fado que entoa em frente
Não traz de volta as emoções,
Fica o acorde, a voz,
A tuna das minhas paixões!
2008